Homem "morto" por ebola se mexe enquanto equipe de resgate recolhia seu corpo
Um homem dado como morto por ebola na Monróvia, capital da Libéria, mexeu-se enquanto a equipe de resgate recolhia seu corpo. O fato aconteceu em 3 de outubro do ano passado e foi registrado pela emissora norte-americana ABC News.
Fonte: invasaodomedo.blogspot.com.br
A equipe se aproximou do corpo estirado e envolto em um tecido ao lado de uma parede e acionou um spray para esterilizar a área. Quando foram removê-lo para cima de um plástico, o homem, aparentemente morto, moveu o braço demonstrando sinais vitais.
“Ele está vivo!” alguém gritou.
A equipe de enterro desembrulhou-o e o colocou de volta no chão. O homem realmente estava vivo e, cerca de dez minutos depois, uma ambulância chegou. Uma outra equipe de profissionais da saúde carregou-o na parte de trás do automóvel. A multidão em volta vibrou.
Cercada por uma multidão de moradores irritados, a equipe de enterro trabalhava ao longo da estrada, enquanto um líder comunitário dizia que vinha tentando obter ajuda há dias para o homem, mas nenhuma ambulância chegava. Quando o homem aparentemente morreu, uma equipe do enterro veio em uma hora.
“Nós não conseguimos buscar ajudar quando ele estava vivo. Eles só vêm quando alguém morre”, reclamou o líder comunitário.
A equipe se aproximou do corpo estirado e envolto em um tecido ao lado de uma parede e acionou um spray para esterilizar a área. Quando foram removê-lo para cima de um plástico, o homem, aparentemente morto, moveu o braço demonstrando sinais vitais.
“Ele está vivo!” alguém gritou.
A equipe de enterro desembrulhou-o e o colocou de volta no chão. O homem realmente estava vivo e, cerca de dez minutos depois, uma ambulância chegou. Uma outra equipe de profissionais da saúde carregou-o na parte de trás do automóvel. A multidão em volta vibrou.
Cercada por uma multidão de moradores irritados, a equipe de enterro trabalhava ao longo da estrada, enquanto um líder comunitário dizia que vinha tentando obter ajuda há dias para o homem, mas nenhuma ambulância chegava. Quando o homem aparentemente morreu, uma equipe do enterro veio em uma hora.
“Nós não conseguimos buscar ajudar quando ele estava vivo. Eles só vêm quando alguém morre”, reclamou o líder comunitário.
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